terça-feira, 26 de junho de 2007

Plano de Aula (7ª série)






Introdução

O plano de aula a ser elaborado é para alunos da 7ª série, afim de demonstrar os aspectos dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A duração da aula será de 30 minutos, requisito pré-estabelecido pela professora Rosely Archela. Desta forma, o professor analisará as diferenças entre as condições de vida das populações dos países ricos e pobres, expondo alguns dados referentes aos países com maior dificuldade em se desenvolver.
Analisando não apenas a renda per capita, mas também o Índice de Desenvolvimento Humano e os aspectos históricos para o desenvolvimento do capitalismo no mundo atual.

Objetivos

Desenvolver a maior compreensão nos alunos sobre da desigualdade atual no mundo.
Revelar aspectos históricos.
Demonstrar os aspectos básicos para determinação de países ricos e pobres.

Recurso
Reto-projetor
Quadro negro
O mundo Desenvolvido e o mundo Subdesenvolvido

O mundo desigual se subdivide em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, ou ricos e pobres, ou países do norte e países do sul, ou países de Primeiro Mundo e Países do Terceiro Mundo. Estes são analisados através de sua realidade (taxa de mortalidade infantil, expectativa de vida e taxa de analfabetismo: IDH).

Análise da renda per capta de países do globo terrestre e as distorções que esta faz da realidade, pois desconsidera as acentuadas diferenças de rendimento da população.

Aspectos históricos:

• Grandes navegações do século XV.
• Processo de colonização.
• Imposição de modos de pensar e produzir e escravização.
• A predominância das classes dominantes locais (oligarquias) e sua permanência elitista nos dias atuais.

Avaliação

O processo avaliativo será feito no final da aula, fazendo com que os alunos elaborem um texto sobre os aspectos históricos dos países subdesenvolvidos, relacionando com o momento atual.

Conclusão

O objetivo realizado pela professora Archela era que os alunos elaborassem uma aula para ser dada para as turmas de quinta série ao terceiro colegial, mas na própria sala do terceiro ano de Geografia da UEL. A proposição foi de treinar os discentes a estarem aptos a trabalhar em sala de aula no ano seguinte (2008).
Já o meu tema, trabalhado na sétima série, se referiu à diferença social no mundo e a caracterização dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos, fazendo uma análise histórica e dinâmica através da bibliografia estudada.

Bibliografias:

BOLIGIAN, Levon. Geografia: Espaço e vivência. 7ª . Série. São Paulo: Atual Editora, 2005.

ALENCAR, Francisco; CARPI, Lúcia; VENÍCIO R., Marcus. História da Sociedade Brasileira. 2º Grau. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico Indústria e Comércio, 1980.

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974.

Relatório de Observação de Aulas

Observações 24/04/07

2ºa Noturno
Conteúdo:
Geologia: Vulcanologia e estrutura geológica brasileira.
Desenvolvimento da aula:
Professor possui boa didática, interage bastante com os alunos. Levanta questões com os alunos na aula. Em especial, trabalhou conteúdo para prova.
Alunos:
Os alunos do 2º ano A também se mostram bem concentrados e com boa ordem na sala.
Planejamento de aula:
O professor ministra a aula com a distribuição de uma folha de exercícios propostos em vestibular e preteritamente os corrige.

2ºb Noturno
Conteúdo:
Fontes de Energia.
O que são fontes de energia.
O carvão e o petróleo.
Desenvolvimento da aula:
O professor levanta questões e a aula toda foi ministrada oralmente, com boa interação dos alunos.
Alunos:
Um pouco mais dispersos que a outra sala do mesmo ano, mas, ainda assim, concentrados e respeitando bastante o professor.
Planejamento de aula:
O quadro negro. Dados e informações são distribuídos apenas no quadro.

3a Noturno
Conteúdo:
A planificação da atividade industrial.
Os países que se industrializam pela planificação.
Desenvolvimento de aula:
Conteúdo trabalhado com uma boa dinâmica e bem distribuído durante o tempo de aula.
Alunos:
Interessados e concentrados, boa ordem em sala e boa interação com o professor.
Planejamento de aula:
Desenho e informações no quadro e a leitura de exercícios propostos em sala de aula.

3ºb Noturno
Conteúdo:
A planificação da atividade industrial.
Os países que se industrializam pela planificação.
Desenvolvimento de aula:
Bom conteúdo trabalhado durante o tempo de aula e boa interação.
Alunos:
Mostram-se interessados e concentrados, possuem afinidade com o professor.
Planejamento de aula:
Leitura de exercícios propostos.
Desenho e informações no quadro negro.


Observações 20/04/07
1ºa Noturno
Conteúdo:
Cálculo de fuso horário.
Desenvolvimento de aula:
Um desenvolvimento tranqüilo, pois o assunto foi bem explicado.
Alunos:
Uma sala bem mais dispersa que o 2º e 3º ano, mas a interação e concentração são boas. Alunos mais velhos do que o normal em 1º colegial.
Planejamento de aula:
Basicamente o quadro negro.

1ºb Noturno
Conteúdo:
Cálculo de fuso horário.
Desenvolvimento de aula:
Bem didático, assunto bem explicado durante a aula.
Alunos:
Concentrados e interagindo com o professor. Mesma regularidade do 1ºa.
Planejamento de aula:
Toda aula foi ministrada no quadro negro.


Observações 19/04/07
3ºa noturno
Conteúdo:
Distribuição da Renda Nacional.
Índice de Desenvolvimento Humano.
Desenvolvimento da aula:
Aula dinâmica. O professor possui uma boa didática, conversando e levantando questões com os alunos.
Estimulo aos alunos para fazer o ENEM.
Alunos:
Os alunos do 3ºano A mostram-se bem interessados. Há uma boa ordem na sala.
Planejamento de aula:
Toda a aula é ministrada usando o quadro negro. Dados e estatísticas são bem apresentados no quadro durante a aula.

3ºb Noturno
Conteúdo:
Distribuição da Rede Nacional.
Índice de Desenvolvimento Humano
Desenvolvimento da aula:
Exatamente como a aula do 3ºA, bem dinâmica. Várias questões são levantadas em aula.
Alunos:
Também se mostram bem interessados, porém está turma já e um pouco mais dispersa que a outra do 3º ano. O professor ainda sim, consegue ministrar a aula sem maiores problemas.
Planejamento da aula:
Foi usado o mesmo planejamento do 3º ano A, usando basicamente o quadro negro.

2ºa Noturno
Conteúdo:
O que São fonte de energia.
O carvão e o Petróleo
Desenvolvimento de aula:
Bom conteúdo trabalhado durante o tempo de aula e boa interação.
Alunos:
Mostram-se interessados e concentrados, possuem afinidade com o professor.
Planejamento de aula:
Leitura de exercícios propostos.
Desenho e informações no quadro negro.

2ºb Noturno
Conteúdo:
Agentes Endógenos ou Internos
Tectonismo: erogênese e epirogênese.
Desenvolvimento da aula:
O desenvolvimento continua regular, o professor com vários anos de experiência aplica o conteúdo com muita facilidade.
Alunos:
Os alunos também se mostram interessados e concentrados. O professor é muito bom e os alunos gostam de assistir suas aulas.
Planejamento de aula:
Essa aula foi toda ministrada usando o quadro negro.

Instrumento Prático de Ensino


Seminário: instrumento de ensino

Introdução
É necessário, primeiramente, apontar o conceito de seminário e depois analisar seus objetivos:
Seminário é uma técnica de estudo que inclui pesquisa, discussão e debate.
A pesquisa, especialmente a bibliográfica, é requisito básico para elaboração do seminário, mas, para que os objetivos sejam alcançados, não se pode dispensar o debate que será discutido com base no material pesquisado.

Seus objetivos são:
•pesquisar e dominar os conteúdos a serem apresentados em classe;
•revelar tendências e aptidões para a pesquisa;
•ensinar a utilização de instrumentos lógicos de trabalho intelectual;
•introduzir a interpretação e crítica de trabalhos mais avançados no estudo;
•ensinar a sistematizar fatos observados e a refletir sobre eles;
•levar a assumir atitude de honestidade e exatidão nos trabalhos efetuados;
•dominar a metodologia científica geral.

Os três tipos de Seminário
Existem três tipos característicos de seminários: clássico em grupo, onde é escolhido o tema, o grupo se reúne, escolhe o coordenador, o secretário e o relator, passando a executar o plano do seminário. Este é o tipo de Seminário mais utilizado nos cursos de pós-graduação; o clássico individual, que tem os mesmo critérios do primeiro, se diferenciando apenas por ser elaborado e apresentado em grupo; em grupo, formam-se tantos grupos quantos forem os subtítulos do tema. Após uma reunião geral, em que todos os alunos tomam conhecimento global do assunto a ser pesquisado, um plano geral do Seminário é estabelecido. Em seguida, cada grupo cuidará da elaboração e apresentação de um tópico. O professor assume a função de coordenador dos grupos, orientando os trabalhos de pesquisa e a preparação da exposição oral de cada grupo.

Os Temas trabalhados
Os temas do seminário deverão recair sobre um tópico de uma disciplina do curso, sobre algum assunto atual e de interesse de todos, ou de cultura geral.
O assunto objeto que não é encontrado bibliografia acessível, ou os temas muito abstratos, controversos e os que não apresentam caráter científico, devem ser evitados.

Conclusão
Este tema trabalhado foi muito rico para a experiência adquirida através da análise e exposição do assunto. Apesar de não ser uma forma de se trabalhar e sim um método a ser empregado, o esmiuçamento do tema teve pontos posivos no meu aprendizado e espero que tenha enriquecido os demais alunos.

Bibliografia
Nunes de A., Jorge. Dinâmica Lúdica: Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo: Edições Loyola. 1974.

MOYSÉS, Lúcia. O Desafio de Saber Ensinar. São Paulo. Editora: Papirus. 1994.

Site disponível:
http://br.geocities.com/dineia.hypolitto/arquivos/usjt/fprof/seminario.pdf

Análise dos Instrumentos Didáticos

Alan Alievi trabalhou com o tema Rádio no ensino de Geografia
O rádio é um bom instrumento de ensino e aprendizagem, principalmente com a população de menor poder aquisitivo. Nos locais onde existe televisão, o rádio é menos utilizado, no entanto sua utilização é singular.
A pesquisa feita por Alan é bastante interessante, o que abre novas perspectivas de ensino e aprendizagem.
http://www.geoensino.blogspot.com/


Stéfano Reno trabalhou com Fotografia
A fotografia é um instrumento muito rico a ser usado pelo professor, pois este pode mostrar diversos aspectos da realidade através da imagem, levando o aluno a compreender o mundo a sua volta, rompendo com a simples descrição de paisagens.
O trabalho feito por Stéfano é bem interessante, pois o instrumento trabalhado tem um valor não apenas artístico, mas também um significado didático que representa forte poder de demonstração e análise do real.
http://stefanoreno.blogspot.com/

Relatório sobre Estágio Curricular Obrigatório

Escola Estadual Vicente Rijo
Av: Juscelino Kubistschek, 2372 - Centro.
CEP 86020-000.

O nascimento deste colégio, na verdade, foi numa outra escola da cidade, Colégio Marcelino Champagnat, situado à rua São Salvador, para então em 1º de abril de 1946 a escola fundar-se na avenida JK, onde é situada atualmente.
A escola contêm quatro blocos, no qual o último foi construído em 1979. A área do local tem 51.987,57 metros quadrados e ocupa um quarteirão.
O colégio tem em torno de 3.500 alunos, 86 turmas, 187 professores, 43 funcionários e 3 diretores auxiliares: diretor da manhã: Cleise Bazuco, diretor da tarde: Geraldo Zamaia, diretor da noite: Maria Virginia Pinto, e mais o diretor geral: José Donizete Brandino.
O colégio atende desde o 1º ano primário até o curso de secretariado e pós-médio, além de duas salas de recursos para atender alunos especiais. Com esse atendimento abrangente, o colégio já ganhou o prêmio de gestão em 1998, onde foi considerado um dos melhores do Paraná.
Para o diretor José Donizetti, o momento é de levantar a auto-estima dos estudantes e resgatar a qualidade do ensino público. "O colégio passou por situações difíceis, mas estamos investindo num processo de mudança como aulas extras, teatro, esporte, bons laboratórios, biblioteca estruturada para oferecer o mesmo nível de ensino de alguns anos atrás", afirma.
Em outubro, o colégio recebe a Comenda Ouro Verde, uma homenagem da Câmara Municipal. "A Comenda Ouro Verde comprova o carinho que a população de Londrina tem pelo Colégio Vicente Rijo e reconhece os seus serviços prestados à comunidade", afirma o diretor.
Nossas observações sobre as aulas ministradas pelo professor Paulo César Quícoli, foram realizadas nos dias 19, 20 e 24 do mês Abril. No dia 19, quinta feira, assistimos 4 aulas, na Sexta feira, foram observadas apenas 2 aulas, e no dia 24, terça feira, novamente 4 aulas, sendo assim, compridas às 10 horas aulas exigidas pelo Estagio Curricular Obrigatório.
Todas as aulas foram assistidas durante o período noturno, em uma mesma sala, como o sistema do colégio é a de movimentação dos alunos entre as salas especificas de cata matéria, analisamos diferentes turmas do ensino médio.
Foram observadas características como o Conteúdo aplicado pelo professor, o Desenvolvimento da aula, o interesse dos alunos e o planejamento de aula.Tanto o conteúdo como o desenvolvimento de aula, devido à ótima capacitação do professor Paulo César Quícoli, foram sempre bem elaborados e atingiam um ótimo interesse, notava-se também sempre uma absolvição qualitativa pelos alunos.
A maior deficiência sem sombra de duvida, era em relação aos recursos utilizados dentro do planejamento de aula, como projetores, recursos áudio visuais, e materiais didáticos, como: mapas, globos, maquetes, etc. Materiais essenciais para uma melhor visualização e compreensão.
A falta desse tipo de recurso foi sempre bem suprida (e continua) pela ótima qualificação e capacitação do professor, que apesar das dificuldades conseguia realizar suas aulas sempre com um enorme interesse pelos alunos.

Um pouco sobre o professor...
Paulo César Quícoli é natural de São Paulo, capital. Nascido em 08/08/1962, foi funcionário da Universidade Estadual de Londrina e cursou Geografia na Uel, pós graduando-se em Economia. É professor desde 1990.

Conclusão


O portifólio é de extrema importância para a divulgação de trabalhos e pesquisas realizadas em qualquer área do ensino, além de servir também a outras finalidades. No entanto, a melhor maneira de trabalhar com este intrumento dinâmico (abstrato) e inerte (concreto) é usar esta ferramenta para acrescentar algo a outrem e divulgar suas idéias.
Por conseguinte, a Professora Doutora Rosely S. Archela trabalhou com o instrumento durante o ano letivo e fez a articulação do conhecimento prático com o virtual, o que gerou entre os discentes a interação comunicativa, maiores trocas de informações e o principalmente a geração de CoNhEciMeNToO.